Um começo significativo!
É meio clichê!
Entra na lista dos favoritos de tantas pessoas, mas isso tem sua razão, trata-se de um filme puro. Puro! É difícil falar. Um filme de sentir!
Eu resolvi colocá-lo aqui por representar vários aspectos que me agradam...
Primeiro, o filme é francês! Eu adoro filme francês. O movimento da Nouvelle Vague foi que despertou em mim a paixão pelo cinema.
Ele é dirigido por Jean Pierre Jeneut, diretor de "Delicatessen" e um dos grandes nomes franceses da atualidade. Nesse filme ele exercíta uma poética fantástica, com frases bem construídas e diálogos de um romantismo surreal, nos moldes do Nouvelle Vague. O roteiro, a narração, as referências culturais.. Tudo isso aflora o simples da vida de uma maneira onírica que é impossível não se apaixonar por Amélie!
Talvez essa paixão seja facilitada pela fotografia magistral. O filme é artificialmente colorido, principalmente em tons de verde e vermelho, o que nos leva inconscientemente a um outro universo.
E ainda existe á trilha. Ah.. A trilha! Feita por Yann Tiersen tornou-se uma referência. Ela compõe tão bem com o filme e mesmo assim, é impossível passar desapercebida.
Pra fechar, existe ainda a história.. Ingênua, pura, autruísta.. A busca por um amor simples, por ser feliz!
Audrey Tautou grandifica o papel que parece ter seu número.
Enfim, um filme doce, sensível, parisiense e indispensável. Desses, para se ver todo ano! De preferência, nos dias em que a esperança se distancia
É meio clichê!
Entra na lista dos favoritos de tantas pessoas, mas isso tem sua razão, trata-se de um filme puro. Puro! É difícil falar. Um filme de sentir!
Eu resolvi colocá-lo aqui por representar vários aspectos que me agradam...
Primeiro, o filme é francês! Eu adoro filme francês. O movimento da Nouvelle Vague foi que despertou em mim a paixão pelo cinema.
Ele é dirigido por Jean Pierre Jeneut, diretor de "Delicatessen" e um dos grandes nomes franceses da atualidade. Nesse filme ele exercíta uma poética fantástica, com frases bem construídas e diálogos de um romantismo surreal, nos moldes do Nouvelle Vague. O roteiro, a narração, as referências culturais.. Tudo isso aflora o simples da vida de uma maneira onírica que é impossível não se apaixonar por Amélie!
Talvez essa paixão seja facilitada pela fotografia magistral. O filme é artificialmente colorido, principalmente em tons de verde e vermelho, o que nos leva inconscientemente a um outro universo.
E ainda existe á trilha. Ah.. A trilha! Feita por Yann Tiersen tornou-se uma referência. Ela compõe tão bem com o filme e mesmo assim, é impossível passar desapercebida.
Pra fechar, existe ainda a história.. Ingênua, pura, autruísta.. A busca por um amor simples, por ser feliz!
Audrey Tautou grandifica o papel que parece ter seu número.
Enfim, um filme doce, sensível, parisiense e indispensável. Desses, para se ver todo ano! De preferência, nos dias em que a esperança se distancia
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